Publisher's Synopsis
Esta obra e título próprio analisa o Mundo visto do espaço para a Terra com retribuição e analisa os efeitos políticos do socialismo até ao nazismo através da "Cultura das Invariáveis". Aqui se explica como os imbecis ou nazis formam a leis para fazer do crime um direito do Estado, criando a intenção política (escondida na separação de poderes) e a intenção civil (mostrada no discurso, na propaganda e na falsa motivação da lei). São originais da vida real e uma compilação de estudos científicos do autor, constante da obra geral "A Revolução das Letras das Crises e dos Direitos" iniciada em 2004, foi escrita entre 2012 e 2019 por solicitação do Sr. Dr. Juiz de instrução no processo 217/12.5TASSB ao falso arguido, quando este, queixando-se da rede de escravatura de funcionários públicos que o perseguia há 12 anos consecutivos (organização terrorista no governo e tribunais, formada como fé-pública através da mobilidade dos sindicatos), disse ao magistrado em audiência de processo sumário: "O tempo é invariável".O digno magistrado ficou intrigado e não entendeu bem o arguido pedindo-lhe para fazer uma dissertação sobre o "Tempo como invariável ou não?", tal como explicou ao arguido a Exma. Defensora no final da audiência (...). Só em Março de 2020 é que o autor descobriu como chegar à prova de como se forma a relação espaço/tempo e assim explicar que o tempo é uma Invariável Fixa, apesar de parecer algo variável.OS TERMOS ESTRANHOS DO LIVRO: "Não existe relação directa Espaço/Tempo mas tão só Existência/Tempo.""... É pois, com evidência verificável, que se aprova esta obra como a última (aquela que vem depois de todas)..." Na última verdade o espaço não existe, e o tempo são as coisas, as acções nelas ou entre si e entre estas e aquelas, como se fosse uma distância entre o início e o fim de uma acção, coisa ou acontecimento.""Apesar do respeito, com evidência verificável é certo que as espécies evoluem mas não a partir do nada, ora descobrir não é mostrar o verificável mas sim a prova ou substância reconhecida e sem abstracção ou motivo duvidoso pois entre duas verdades ideológicas só uma é a verdade justa; ou seja, aquela que serve para um resultado desejado igualmente." Depois de ler o resumo, logo como primeiro capítulo, ficamos a saber como é que o homem justo estuda, investiga e ensina. A questão é que ao ensinar denuncia, daí as perseguições "dos tais humildes políticos cuja forma cultural se rebaixa perante o homem livre, que é o mais simples de todos!"SOBRE A CAPA DO LIVRO: Ano de 1993, quando o autor ganhou o Prémio Padre Himalaya, pela sua inovação (espelho retrovisor automático com sinalização traseira), atribuído pela Câmara Municipal da Amadora, agradecendo o prémio e explicado de que modo ia fundar a Associação de Inventores do Seixal (CIS-JuveCriativa Portugal), acto concretizado por escritura pública em 1994, no Cartório do Barreiro. Em 1998 o autor institui o Prémio "Golden Egg", em Nuremberga no IENA 98, distinção de Portugal ao jovem inventor estrangeiro com o melhor projecto daquele certame internacional. Este prémio tinha uma frase gravada obtida num concurso nacional onde participaram jovens estudantes e reclusos: "São os cérebros jovens que contêm a essência mais criativa". Tudo tinha a ver sensitivamente com o facto de os jovens tomarem o conhecimento directamente, e até aos 25/30 anos reúnem a iniciativa da experiência com a necessidade e a vontade de serem reconhecidos, e daí que descobrem os melhoramentos necessários quase inconscientemente.