Publisher's Synopsis
Esta obra e título próprio representa a passagem do autor pela Universidade Autónoma de Lisboa, curso de Direito, de onde foi expulso pelo Estado Português em 2009. O autor, com 45 anos de idade, tinha entrado para aquela Universidade de Direito em 2008 através do exame para maiores de 23, com uma avaliação de 15 valores.Neste livro conhecemos as definições económicas do autor, inseridas na Wikipédia em Português desde 2011, e mostram-se especialmente as três fases da verdade relativa.Desde a Moral e Ética, considerados como os maiores contratos humanos, e daí a reacção violenta quando alguém por falta de cuidado é surpreendido pela sua violação, e passando pela Religião, a Filosofia e a Política, o autor mostra-os claramente o que muitos pretendem mostrar confusamente, incluindo a Etimologia nas suas definições. Você não precisa decorar nada só compreender, saiba que decorar significa aprender uma realidade produzida e não o acontecimento real. E o Diagrama do Conhecimento é representado por um desenho original com uma espiral, para demonstrar o grau da experiência cognitiva desde a antiguidade.SURPRESAS DO LIVRO: Para surpresa do autor naquela Universidade quase não havia professores de Direito mas apenas políticos que iam vender os "seus livros nas aulas", eles tiram tudo aos alunos, aos autores e inventores portugueses e colocam em seu nome ou numa família do cartel. Até desviam as bolsas de estudo para financiar os estrangeiros e a sua própria família, mantendo o nome dos alunos fictícios. Reparemos que, ao fim de sete meses do início das aulas, no ano lectivo de 2008/9, ainda o aluno não tinha a decisão sobre o seu pedido de bolsa de estudo. Em Março de 2009 sai a decisão da Direcção Geral do Ensino Superior sobre a bolsa de estudo que aqui deixamos aos comentários dos leitores e sem mais palavras: - "Bolsa de Estudo indeferida, aluno não matriculado". O autor diz que "... na América todos têm acesso fácil às armas e por isso todos têm as mesma força inicial e final em caso de denegação de justiça. Assim, todos se respeitam uns aos outros com cuidado nas relações sociais. Em Portugal só autores e cúmplices políticos, funcionários, policias e criminosos as têm, e assim podem gozar mais facilmente com o Povo".Nessa altura o autor já estava na 1a fase da verdade relativa (interagir com o entendimento do acto de conhecer), e considerado com um percentil de apenas 95% na escala de dotação de inteligência (inteligência superior).Durante as aulas o autor ficou surpreendido com alguma ignorância dos professores; ou seja, com teorias já ultrapassadas na sua cabeça, que afinal justificavam o produto decorado e não a lógica dos acontecimentos. Então, numa aula de Economia Política, quando o Professor Donário, talvez o melhor professora daquele estabelecimento de ensino, estava a definir a palavra "negligência", dizia ele que "... ser negligente era como ser um bom pai de família...", logo o aluno (aqui o autor), chamou o professor para ler a sua definição de "Amor" (....)O professor deu uma volta à sala em silêncio e todos o acompanhavam girando as cabeças e interrogando-se sobre o que estava pensar (?), depois Ele parou ao lado do aluno e disse "Está certo isso!".