Publisher's Synopsis
Este livro tem berço bem determinado. Surgiu de minhas reflexões sobre a obra de Raymond Franz. Surgiu de um dia de indagações sobre o significado de alguém pertencer a uma denominação qualquer e não se dar conta da relatividade de sua própria fé. Escrever tem a ver com minha própria condição como pessoa crente. Tem a ver com a humildade de fé. É uma obra que se escreve sem ser contra ninguém. Pelo contrário, faz parte do intento compreensivo. Reclama mais fé e menos fanatismo. Reclama das pessoas que abandonem as pedras na mão. A questão mesmo da origem do livro tem a ver com a percepção de como é difícil compreender os próprios posicionamentos. Por isso, a obra de Franz serve de pontapé inicial para ser visitado o tema das seitas e cultos em contraposto ao ideário do ecumenismo.
O subtítulo destaca que as pessoas, sistematicamente erram o alvo. Não apenas nas seitas. A própria fé pode insistir em errar o alvo já que pode se contentar em ser estática e desatender os motivos fundamentais de sua existência. A fé que se tem não é para ser exibida; é para viver no abraço, na compreensão, na humanidade. O livro é sobre isso.